quarta-feira, 29 de julho de 2015

Playlist #7 Julho



E Julho passou a voar! Eis algumas das descobertas e novidades, que fizeram parte da minha lista de músicas deste mês:

Kygo, "ID  (Ultra Music Festival Anthem 2015" - Este ano, ando muito voltada para a música electrónica e mais comercial. Gosto muito desta. Apesar de ser apenas instrumental, é uma boa música para relaxar, enquanto damos pequenos golos do nosso copo de limonada, numa esplanada de um qualquer café em pleno Verão.

Jasmine Thompson, "Adore" - Esta miúda tem 14 anos e já a devem ter ouvido com um remake do tema "Ain't Nobody". Eu só consigo pensar "Como?!". Como é que esta voz tão linda e esta letra tão "adulta" pode estar a sair da boca de uma criança de 14 anos, que mais parece ter 20 e tal?! Sem dúvida que Jasmine ainda vai dar que falar.



Tove Lo, "Talking Body" - Mais uma artista sueca, que tem vindo a fazer sucesso. Adoro esta música por ser tão explícita, mas ao mesmo tempo encerrar algum romantismo... "if you love me right, we fuck for life". É mesmo assim a vida. Ás vezes parece que não somos mais do que corpos.


Kyko, "Mexico" - Esta música é tão alegre, que sempre que a ouço, qualquer dia mau parece clarear. Ainda bem que existem músicas que nos despertam desta forma.

 


terça-feira, 28 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária #6 - Trabalhar no McDonald's

Esta última semana tem sido de adaptação. De dia estou de férias. A partir das 19h estou no McDonald's. Acho que aquilo que pagam aos part-timers é uma perfeita anedota, mas fico porque é o único local que me permite adaptar o horário às minhas necessidades e conciliar com o estágio de Veterinária, que começa em Agosto. 

Como é que é trabalhar no McDonald's? Não é muito mau. O tempo passa super rápido e não temos muito tempo para pensar. Comecei por estar na fritadeira nos quatro primeiros dias, mas entretanto já fui fazendo outras tarefas, desde montar os hambúrgueres e wraps, até andar a limpar a sala. Ainda não me mandaram para a caixa, mas sinceramente não me importo de ficar na cozinha. Nunca tive muito jeito para atender pessoas. Não acho que tenho a delicadeza, ou a paciência, necessárias para todo o tipo de clientes. 

Acho interessante a variedade de pessoas que trabalham no Mc. Desde senhoras com quase 40 anos, que se confundem no meio de tantos jovens, e que tem outros empregos para além desde, até miúdos de 18 anos que querem juntar umas coroas para a universidade. Há também os desistentes da faculdade, que se foram deixando seduzir pelas promoções a cargos ligeiramente melhores, e os que tem formação superior, mas que, por alguma razão, não arranjam trabalho na área. Todas estas pessoas, com backgrounds diferentes, e objectivos ainda mais distintos, tornam o ambiente de trabalho uma amalgama social digna de observar e tirar apontamentos. 

É também interessante perceber todas as pequenas incongruências do grande franchising, que é o McDonald's. Seria muito burra se não reconhecesse, que quem inventou este sistema era alguém com uma visão bastante à frente do seu tempo. A forma como tudo está encadeado e organizado, como todos tem funções especificas...pode-se realmente assumir que se está numa fábrica de comida. E depois pensa-se, como é que o povo português se deixou "americanizar" desta forma? 

Lembro-me da primeira vez que fui a um McDonald's. Tinha ido ver o "Príncipe do Egipto" ao cinema, com o meu padrinho e a então namorada dele. Devia ter uns 10 anos. Pedi um Happy Meal, no McDonald's de Vila do Conde (ou da Póvoa). Quando cheguei a casa vomitei tudo. A partir desse dia, concordei com os meus pais: essa comida não era boa. Ainda hoje não sou grande fã. Como ocasionalmente, mas fico sempre com uma sensação de enfartamento, que não é natural; não sabe bem. Por isso, essa minha alienação da comida rápida McDonald's impediu-me de perceber quando exactamente é que isto pegou moda? 



Hoje, apesar da crise económica, famílias inteiras vêem almoçar, ou jantar ao Mc aos Domingos. E não gastam pouco! É de facto um mito que a fast food é mais barata. Não é! Cada menu custa no mínimo 5 euros, mais coisa menos coisa, sem contar com as sobremesas. Num abrir e fechar de olhos uma família de quatro pessoas gasta facilmente 30 e tal euros na brincadeira. Multipliquem por 4 fins de semana e são 120 euros ao final do mês. 

Eu cresci numa empresa de panificação. Sei quanto custa um hambúrguer, sei quanto custa uma cola e uma garrafa de água. E sei que eles tem uma margem de lucro gigantesca. A minha dúvida é: porquê que com uma margem tão grande de lucro, não conseguem pagar mais do que 2,70€ líquidos/hora? 

Viva o capitalismo.

sábado, 25 de julho de 2015

Playlist #6 Junho

Atrasada, como habitualmente, seguem-se as sugestões e descobertas musicais de Junho, um mês marcado pelos exames finais do 5º ano!

Walk off The Earth, "Rule the World" - Esta banda do Canadá tornou-se famosa inicialmente no Youtube com este video, que deixou muita gente de boca aberta. Este é o seu novo single original, que gostei pela energia positiva! 

Martin Garrix feat. Usher, "Don't Look Down" - Que posso dizer? Esta parece ser a nova música do Verão. Dá imensas vezes nas rádios, mas adoro correr com ela a tocar nos meus ouvidos. Quase que em vez de correr começo a dançar! Depois das porcarias que o Usher tem andado a lançar, com letras de morrer de degredo, ainda bem que se juntou ao Garrix. Também existe uma versão do videoclip, com um rapaz em vez de uma rapariga, mas gosto mais dos "moves" da miúda. 

Laleh, "Some Die Young" - Os países dos norte da Europa, principalmente Suécia e Noruega, são uma fonte de muitos artistas que me aparecem de surpresa e por alguma razão me cativam. Laleh é uma descoberta recente. Já com uma longa carreira musical, nunca antes me tinha deparado com ela. O Youtube é realmente um lugar mágico. 

sexta-feira, 24 de julho de 2015

"Sapatos de Rebuçado" - Joanne Harris

Quem acompanha o blog, já deve ter notado que gosto bastante de ler livros de Joanne Harris. Não são só aquelas descrições de comidas e cheiros deliciosos, que fazem crescer água na boca, que me cativam, mas também a forma simples como constrói histórias. 

Contudo, tenho de revelar que não gostei muito deste "Sapatos de Rebuçado". 

"Sapatos de Rebuçado" é o nome da sequela de "Chocolate". O leitor descobre que, após abandonar a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de Chocolate, Vianne Rocher procurou refúgio e anonimato em Paris. Não está sozinha, tem ao seu encargo a já quase adolescente Anouk e a sua filha mais nova Rosette. Aparentemente a sua vida sem graça, permite-lhes passarem despercebidas, enquanto gere uma pequena e pouco sucedida chocolaterie no centro da cidade. Tudo corre sem graça e alegria até à chegada de Zozie de l'Alba, uma mulher cheia de segredos obscuros, mas que recorda a Vianne e a Anouk o modo como um dia viveram e foram felizes. 

O que é que eu não gostei nesta sequela? Posso começar por dizer que o enredo pareceu-me forçado. Desde esta necessidade de uma sequela para "Chocolate", que na minha opinião era desnecessária, até à parte em que toda a história se desenrola de forma previsível e muito lenta. Enquanto lia o livro tive a sensação de que tudo parecia sem a graça e magia típicas das histórias desta escritora.  As próprias revelações sobre o passado de Vianne não pareceram fluir com naturalidade. Pergunto-me se serei só eu que terei achado que este livro serviu para "encher uns chouriços" e ganhar uns trocos? Demasiado longo para muito pouco conteúdo.

Ainda assim, a escrita e linguagem mantém as características típicas de um livro do universo Joanne Harris. Ainda que o enredo tenha desiludido, convido os fãs a lerem o livro e a tirarem as suas próprias conclusões.
 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

"Voyager" (Outlander #3) - Diana Gabaldon

Tenho andado um bocado negligente no que diz respeito a opiniões literárias. O meu ritmo de leitura finalmente aumentou (Aleluia!), tudo graças ao fim do 5º ano e ao aumento das viagens de comboio. Não é uma desculpa, mas a verdade é que as opiniões foram ficando por escrever. 

Terminei a leitura de "Voyager" em meados de Maio. Estava quase em plena época de frequências/testes, mas mesmo assim fui arranjando tempo para este terceiro livro da saga "Outlander", de Diana Gabaldon.

Não posso dizer que não gostei. Sinto sempre um misto de curiosidade pelo que se segue, juntamente com algum cansaço, quando termino um volume de Outlander. Com este terceiro volume passou-se o mesmo. É demasiada informação, demasiadas reviravoltas e revelações para um livro só (SPOILER ALERT).

Em "Voyager" descobrimos que Jamie Fraser, o grande amor de Claire, afinal não morreu na batalha de Culloden. Nos sucessivos capítulos deste livro, a história da sua vida, durante as duas décadas que se seguiram à travessia de Claire para o futuro, vai nos sendo relatava. Vamos observando as provações pelas quais teve de passar, nunca esquecendo Claire, a mulher da sua vida. Simultaneamente, vamos também descobrindo como foi a vida desta enfermeira, depois de regressar ao seu tempo, com uma criança na barriga e sem uma explicação lógica para a sua ausência durante três longos anos. 

Após a morte de Frank e a descoberta de que Jamie poderá ainda estar vivo, Claire tem de tomar uma das decisões mais importantes da sua vida: deixar a sua filha e ir finalmente para junto do seu amado, ou desistir para sempre de Jamie. 

Claro que Claire opta por ir procurar Jamie. Afinal, Brianna já não é uma criança e está pronta a enfrentar o mundo sozinha. Mas a travessia parece ter sido a parte fácil para Claire. Uma vez no passado, ocorrem uma série de reviravoltas e contratempos, que tornam o seu encontro com Jamie atribulado e numa aventura que os levará a terras tão distantes como a Jamaica. 

Fiquei curiosa por mais, mas como já disse, gosto sempre de fazer uma pequena pausa entre volumes. Ajuda-me a processar toda a informação e, apesar de não me importar de ler em inglês, é uma leitura mais pesadinha, comparativamente ao que estou habituada.

 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

"Royal Wedding" (Diário da Princesa #11) - Meg Cabot

Quem me conhece bem sabe que sou louca pelo "Diário da Princesa". Desde os meus 12 anos que esta série literária faz parte da minha vida; quem sabe se muitas das minhas pancas e opiniões não terão sido por ela influenciadas. Afinal, somos um bocadinho de tudo aquilo que vemos, ouvimos e lemos, e eu li muitas vezes o "Diário da Princesa"!

Era na companhia da Mia, da Lilly, do Michael, da Grandmére, do Fat Louis e de muitas outras personagens, que eu me refugiava durante os dez longos anos que os livros demoram para serem traduzidos e publicados em Portugal. Fazia parte da minha rotina, quando entrava numa FNAC, ou numa Bertrand (ou noutra livraria qualquer) ir verificar na secção juvenil se já não teria saído o novo livro do "Diário da Princesa". Até ao dia em que saiu o último volume e eu o comprei e devorei com um misto de alegria e tristeza. Nunca mais ia rir-me com as tolices da Mia e as suas inseguranças um pouco infundadas.  

Felizmente estava errada e este 11º volume do Diário da Princesa, veio de novo trazer o riso a meio da leitura, ainda que esta aborde temas mais adultos. Neste livro senti que Meg Cabot conseguiu na perfeição pegar em personagens, que já não são adolescentes e, mantendo a sua essência, torná-los em pessoas adultas. Pessoas, que no fundo nos mostram aquilo que, agora que também sou adulta, começo a perceber sobre a vida: as pessoas não crescem, as pessoas não mudam; as pessoas simplesmente adaptam-se. O que elas são e as suas inseguranças acabam sempre por existir. Nós é que aprendemos a coabitar com elas.
 
Quanto à história em si, reconheço que estão presentes alguns clichés, mas são apresentados de tal forma que acabam por, no final, funcionarem muito bem e ainda conseguem fazer-nos dar umas valentes gargalhadas (pelo menos comigo funcionaram). 

Ah! Que bom foi ter mais um gostinho a "Diário da Princesa". Pergunto-me se talvez Meg volte a pegar nestas personagens, ou pelo menos numa delas, abrindo um novo espaço para uma nova Princesa, no seu universo literário. 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Marés Vivas 2015

Além do estágio, do part-time e dos meus 15 segundos de fama, ainda houve tempo para uma noite de Marés Vivas na praia do Cabedelo. 

Fui principalmente pelos The Script e um bocadinho pelo Jamie Cullum, mas no final foi o Jamie que me cativou mais. Não que os The Script sejam maus...pelo contrário, mas o público é completamente diferente. 

No inicio do concerto da Ana Moura conseguimos ir bastante para a frente e lá ficamos a suportar aquela música, que na minha opinião, não serve para festival, enquanto esperávamos pelo Jamie. À nossa volta estavam umas raparigas com os seus 16/17 anos. Mantiveram-se calmas, com alguns comentários a meio das músicas, mas nada demais.
O Jamie foi super querido e engraçado. Tocou e cantou como um verdadeiro artista e deu-me vontade de ir ver um concerto só dele, porque soube a pouco. 



Mal começam os The Script as miúdas que estavam à nossa volta ficaram loucas e desataram a gritar que nem histéricas. Gritavam entre frases das músicas ao ponto de nem conseguir ouvir o que o vocalista cantava. Resultado, tivemos de vir para trás, para junto das pessoas civilizadas. Finalmente ai deu para apreciar a música. Fiquei muito feliz por ter oportunidade de ver uma banda cheia de energia e com boa voz (ouvi o Jonh Newman ao vivo na Comercial e coitadinho....). 




Fiquei satisfeita, só não percebi uma coisa: as pessoas vão para os concertos mexer no telemóvel ou ouvir a música e ver o espectáculo?!

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária - Day #Idon'tknow

Que má blogger que tenho sido! Comecei muito bem...mas ao quinto dia perdi o fio à meada. Lamento, mas não nasci para escrever diários. Acabo sempre por desistir a meio. Porquê? Porque entretanto fico sem tempo, ou esqueço-me. Por isso agora vamos mudar a contagem de dias, para uma contagem de post no título. Problema resolvido!

A segunda semana de estágio foi bastante diferente da primeira. Enquanto na outra semana havia mais casos e coisas para acompanhar, esta foi mais calminha. Tivemos tempo para um piquenique no Palácio de Cristal, que fica aqui mesmo ao lado, andamos a tirar selfies no 5º andar do novo edifício do ICBAS (que tem uma vista linda!) e ainda aparecemos na RTP 1.

Gostei muito deste estágio de Verão! A equipa médica é muito atenciosa e aprendi imenso! Foi especialmente interessante deixarem-nos começar as consultas e agir como se realmente já fossemos médicas veterinárias. Acho que no final já me sentia muito mais à vontade para lidar com pessoas desconhecidas.  Além disso conheci pessoas fantásticas e tive oportunidade de treinar o meu inglês, na companhia de uma estagiária polaca muito fofinha!

A meio da semana comecei um part-time noturno no MacDonald's, o que tornou os meus dias muito curtos e bastante preenchidos. Mas o que tem de ser tem muita força, e já é altura de começar a ser ligeiramente mais independente dos meus pais. 

Foi uma excelente semana! 



domingo, 12 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária - Day #5

Hoje entrei mais tarde. Tive de ir à Trofa tratar de assuntos não relacionados com a Veterinária. Tenho a dizer que não percebi porquê que a estação de comboios se chama Trofa, se uma pessoa sai do comboio e está em tudo, menos na Trofa. Tive que andar que se farta para chegar ao centro da cidade e mais um tanto para ir para o sitio onde tinha de estar. Pelo caminho rasguei uma camisola e perdi-me. Detesto a organização daquela cidade!

Quando finalmente consegui despachar-me, comecei por fazer assistência num raio-x. Seguiu-se um TAC a, mais uma vez, um COCKER! Aqui há uns 10 anos atrás devia ser a raça do momento...agora aparecem muitos já velhotinhos. Anyway...foi giro ver fazer o TAC, uma vez que na minha Universidade não tive oportunidade para tal. 

Mais alguns casos de dermatologia. Uma eutanásia de um gatinho com um cancro horrível na boca, que já o impedia de comer...em que só ouvimos os donos a chorar de forma horrível do outro lado da porta e foi assim a Sexta-feira.  

Ao menos hoje nenhum proprietário me perguntou se estava grávida, o que chegou a acontecer. O meu pijama é um pouco largo...é o que gosto de pensar.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária - Day #4

Hoje foi o dia mais calmo de todos!

Começamos com uma consulta de urgência; uma cadelinha que a dona supostamente desparasitou e ela reagiu ao comprimido com um quadro de quedas e respiração "estranha". Fui a ver e tinha-se enganado no comprimido e deu-lhe um sedativo em vez do desparasitante. Quando lhe disse isso a senhora benzeu-se e começou a chorar agarrada a mim. A cadelita andava lá à nossa volta "na boa". Felizmente não ultrapassou muito a dose "normal" para o tamanho da cadela e a proprietária lá foi acalmada.

Ganhei também a minha primeira "lesão em combate" - uma arranhadela de uma gatinha refilona, que não gostava de ser examinada. 

O resto decorreu tranquilamente.

Diário de uma Estagiária - Day #3

Os Cocker Spaniel continuam a ser uma constante. Sempre achei que o cão que estava na moda era o Bulldog Francês. Pelos vistos enganei-me.

Mais consultas de dermatologia e oftalmologia. Os problemas de pele até são interessantes, mas continuo a não gostar de oftalmologia. 

A tarde foi muito calma, uma vez que o hospital fecha às quartas até as 15.30/16h, para a equipa médica reunir e discutir coisas, que devem ser importantes. Levei o meu primeiro ralhete, que como estagiária que sou "ouço"... concordo que sou tótó... "e calo-me". Acho que tenho de aprender a gerir melhor este tipo de situações em que quem nos repreende não tem completa razão, com o método "entra a 100 e sai a 200". Detesto chatices.

Como sai mais cedo, fomos passear um bocadinho pelo Porto ao fim da tarde e jantar à Hamburgueria "Dª Maria". Já conhecia o sitio e é mesmo uma delicia, com um ambiente muito agradável!

 Vista do 5º andar do ICBAS - WOW!

Porque também merecemos!

Girl's night out!

 

terça-feira, 7 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária - Day #2

Hoje sai mais tarde da clínica. Tive duas consultas mais complicadas, pela delicadeza da situação. Lidar com casos, onde a eutanásia é a única solução é muito complicado e que exigem muito cuidado com o que dizemos. 

Dia de muitas consultas dermatológicas. Muitos Cocker Spaniels. Uma fractura de fémur e muitas altas que é o que se quer! 

Já tinha saudades de viver no Porto. Na altura em que vivi aqui não aproveitei como devia. Estava desanimada com a vida, mas hoje que gosto daquilo que faço, acho que "respiro" melhor a cidade. 



 

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Diário de uma Estagiária - Day 1#

Hoje foi o primeiro dia de muitos dias que se seguirão de aprendizagem e crescimento.

Estou mais morta que vida, mas muito feliz por o dia ter corrido melhor do que pensava. Estava mesmo a precisar de conhecer novos locais, para além da UTAD. Os anos que passei lá estarão sempre na minha memória, mas olho com antecipação para novas metas e novas aventuras.

Durante os próximos 15 dias estarei a viver no Porto, onde me encontro a fazer o Estágio de Verão.  

Hoje foi dia de primeiras consultas, com gatinhos muito simpáticos e bastante nervosismo à mistura. Tivemos a visita de um Caniche bébé, com uma tosse estranha e de um Spitz Alemão de quatro meses, que mais parecia um ouricinho barulhento. Preparar e administrar medicações injectáveis também foi algo que fizemos sem assistência, coisa que raramente fazemos durante o curso (somos muiitos alunos e os animais são poucos). 

Conheci pessoas muito simpáticas e espero por novas aventuras para amanhã! ^^

sábado, 4 de julho de 2015

Junho #Insta

 Este foi um mês de muitos passeios com a R.

 Um mês de muitas gordices.

 Um mês de grelhados e festas...

 ...e um céu mais iluminado...

 Junho foi um mês de aventura.

De algumas decepções.

Junho foi um mês de muito riso e emoções fortes!

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Passatempo Verão Literário

É com grande prazer que o Baú dos Livros tem para sortear um exemplar de "A segunda vinda de Cristo à Terra", o premiado romance do escritor português João Cerqueira.

Editado pela Estação Imaginária, este romance, cheio de bom humor e de sátira, venceu recentemente a medalha de prata nos Latino Book Awards na categoria de "Melhor Ficção de Língua Portuguesa". Este é já o quinto prémio recebido por João Cerqueira!

Para se habilitarem a vencer este passatempo, tem apenas de ser seguidores no blog, fazerem "gosto" na página do Facebook do Baú dos Livros, partilharem o passatempo e preencherem o formulário Rafflecopter.

Termina dia 8 de Agosto! Boa Sorte!

ENCERRADO- VENCEDORA - FÁTIMA GONÇALVES! PARABÉNS!

a Rafflecopter giveaway