“Anjo Caído”, da escritora americana Lauren Kate, é o primeiro volume da saga chamada “Fallen”. Conta a história de uma simples mortal, LucInda, que se apaixona por um anjo caído na Terra, Daniel Grigori. O que ela não conhece é a natureza de Daniel e que esta não é a primeira vez que se apaixona por ele. De facto, isso acontece de dezassete em dezassete anos, sempre que Lucinda reencarna e conhece Daniel noutra vida. Isto porque “Luce” morre misteriosamente sempre que os seus lábios tocam nos lábios do anjo caído. No entanto, desta vez algo nesta simples mortal mudou, e uma reviravolta acontece.
Começo a ficar um pouco farta destas cópias do “Corpúsculo”. Primeiro com o livro “Eternidade” de Alyson Noel, que narrava um amor entre uma mortal e um alquimista imortal, agora entre uma mortal e um anjo caído imortal. A história segue sempre o mesmo guião: rapariga sobrevive a acidente/acontecimento traumático; conhece rapaz misterioso pelo qual sente uma atracção instantânea; sente-se confusa com o comportamento do rapaz misterioso; o segredo é revelado; batalha final; rapariga é salva; amor, amor, amor,….; não perca a continuação. Eventualmente as pessoas vão acabar por se fartar deste tipo de história, porque apesar de ter sido um êxito no início, começa a tornar-se demais.
Este não é um livro mau e até achei ligeiramente melhor que o “Eternidade”, mas não trás nada de novo ao género. (3/7)
ALU ALVES
7 comentários:
pra começar a capa que você colocou esta errada e o livro é publicado por a Galera Record. (Capa original ---> http://1.bp.blogspot.com/_n8Srb-AO1P0/TIbsPrDqROI/AAAAAAAAADE/Q1Q8VifjpXI/s1600/Fallen+%E2%80%93+Lauren+Kate.jpg)
Você deveria pesquisar (ou ler) melhor sobre o livro antes de fazer uma resenha. A historia não nada o que você descreveu.
- J
Desculpem lá meter-me, mas achei o comentário acima totalmente errado.
Anónimo, a edição lida é a portuguesa, pela editora portuguesa Planeta Manuscrito, logo a capa está absolutamente correcta. A capa que forneceu é a brasileira.
Além de que li o livro e achei que o resumo apresentado está bastante perto da história do livro. E bastante sucinto, que é o que se pede a um resumo. ;)
Para a Ana Luísa Alves, pergunto se já leste "Em Nome da Memória", da Ann Brashares. Quando li a sinopse desse pareceu-me que as linhas gerais da história eram parecidas a esta; ainda não li, no entanto, mas como o livro parece ser de um género ligeiramente diferente, talvez te agrade mais. ;)
p7 - tiraste-me as palavras do teclado XD. Nunca ouvi falar, mas vou averiguar. Obg pela resposta ;)
Anónimo - tal como o p7 disse, aqui as capas usadas são as de Portugal, daí achar que coloquei a capa errada. Quanto à crítica que fiz, reli o que escrevi e continuo a achar que o resumo da história está de acordo com o livro que eu li. Se calhar não entendeu bem o meu português? De qual quer das formas, obrigada pelo comentário.
Cumps
Alu
É a p7. ;) De nada :)
p7 - desculpa -.-''' lol
Sinceramente acho que o resumo está mal feito. Há que ter em conta que não é por um livro como o CREPÚSCULO ter tido tanto sucesso que todos os outros do universo fantástico sejam imitações. Desde tempos muito antigos que o amor entre mortais e imortais é assunto de livros: deuses e humanos... Tudo isto significa que o sucesso que estas histórias têm é merecido e não foi preciso o crepúsculo vir para reconhecermos o seu mérito. A saga do anjo caído é uma saga com mérito próprio que soube jogar com o tema da traição de lucifer. Além disso grande parte das histórias tem amor e sofrimento. Criticar esta só porque está na geração Crepúsculo é completamente mesquinho. Recomendo a leitura desta saga porque é apaixonante e a fantasia sempre esteve e sempre vai estar em moda!
Anónimo - Quanto ao resumo não vejo que mais possa fazer sem revelar a história toda e sem fazer com que deixe de ser um resumo.
Quanto a ser uma cópia do Corpúsculo, se calhar deveria ter utilizado outras palavras, dizendo "parecido" em vez de cópia. Porque de facto é parecido, não tão parecido com o "Eternidade" de Alyson Noel, mas parecido na essência. Concordo com o que você diz de a fantasia estar sempre na moda, mas a fantasia não tem de envolver sempre romance entre um mortal e um ser imortal. Há inúmeras variações que podem ser feitas, há tanto que pode ser explorado.
Apenas acho que as editoras pensaram que como o "Corpúsculo" teve tanto sucesso deveriam então apostar em histórias com um enredo de base semelhante. Parece que tem medo de arriscar com algo de diferente dentro do fantástico. E torna-se frustrante ler sempre o mesmo enredo de base. Pode variar na criatura mágica, mas no fundo é sempre do mesmo.
Peço desculpa por discordar de si, mas é a minha opinião e cada um é livre de a dar.
Cumps Alu!
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