O livro narra a história de Ever, uma rapariga de dezasseis anos, que após um trágico acidente de viação fica órfã e ganha o “dom” de ler os pensamentos das outras pessoas através do contacto físico. Ever também consegue ver e até mesmo falar com fantasmas. No entanto, sente que o seu “dom” está mais perto de ser uma maldição. Com a chegada do novo rapaz, Damen Auguste, a sua vida está prestes a mudar.
A primeira impressão quando se começa a ler este livro, é que esta é mais uma história sobre vampiros e sobre um amor “impossível”. Contudo, não se trata de uma história de vampiros e sim de um novo tipo de ser imortal, os alquimistas.
Apesar da tentativa de Noel, ou não, de se afastar da típica história do amor com um imortal, achei que ficou muito aquém. A história é demasiado semelhante a “Crepúsculo” de Stepheni Meyer: “Pessoa que consegue ler pensamentos, excepto a de um único indivíduo, acabando por se apaixonar por ele.” Para cúmulo das semelhanças, o livro que Ever inicialmente empresta a Damen é o mesmo que Belle e Edward lêem, ou seja, “O Monte dos Vendavais” de Emily Bronte. Não sei se foi uma espécie de piada da escritora, ou se foi apenas coincidência. De qualquer das formas, para quem está farto do mesmo, é um mau prenúncio.
De qualquer das formas é um livro, que à semelhança de “Crepúsculo”, entretém. (3/7)
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