Quando comecei a ver o filme achei logo que o tipo devia ter ali um cheirinho de Síndrome de Asperger, tal era a semelhança entre a forma de interacção com outras pessoas de Lou Bloom e Max Braverman, da série televisiva Parenthood.
Lou Bloom, interpretado por Jake Gyllenhaal, é uma espécie de pessoa comum nos dias de hoje: Desempregado, vive completamente isolado do resto dos mortais, interagindo com o Mundo através do que é virtual. Tira cursos online, aprende tudo pela internet e passa a vida a citar estas lições a quem, por qualquer circunstância estranha, se cruza com ele. Palavras vazias de significado, visto que Lou nunca teve a oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendeu. É um teórico.
Até à noite em que assiste a um acidente e vê chegar uma equipa de repórteres freelancer, que ganham a vida a filmar estes desastres, onde a diferença entre ser o primeiro, ou o último a chegar é crucial. Maravilhado com a possibilidade daquele tipo de negócio, Lou trata de comprar uma camera de filmar e de começar o seu próprio negócio.
Bloom, com a sua ambição desmedida, mesmo sobre-humana, segue o princípio de "If it bleeds, it leads" e rapidamente começa a ultrapassar os seus colegas freelancers. Mas quão longe irá esta personagem estranha, para conseguir alcançar os seus objectivos?
Fiquei presa ao enredo deste filme desde o início. Até ao momento em que o meu pai disse "Que seca de filme!". Isto tende a acontecer muito...não temos o mesmo gosto cinematográfico. Ainda assim, mais tarde acabei de o ver e a minha atenção voltou a ficar retida.
Num misto de curiosidade e de repulsa pela personagem interpretada por Jake Gyllenhaal, naquele que muitos dizem ser o seu melhor papel, deixei-me levar para o submundo dos desastres filmados. Inicialmente, com vontade de que Lou fosse bem sucedido; Ele tinha a ambição necessária e aprendia rápido! Depois, com vontade de que ele parasse o que estava a fazer.
Os limites da moralidade são levados ao máximo neste filme, deixando o espectador com um misto de admiração e ódio por esta personagem, que não é mais do que um vilão, disfarçado de herói da era moderna, que ultrapassa as adversidades da depressão económica, por pura força da ambição (ou não).
Lou Bloom, interpretado por Jake Gyllenhaal, é uma espécie de pessoa comum nos dias de hoje: Desempregado, vive completamente isolado do resto dos mortais, interagindo com o Mundo através do que é virtual. Tira cursos online, aprende tudo pela internet e passa a vida a citar estas lições a quem, por qualquer circunstância estranha, se cruza com ele. Palavras vazias de significado, visto que Lou nunca teve a oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendeu. É um teórico.
Até à noite em que assiste a um acidente e vê chegar uma equipa de repórteres freelancer, que ganham a vida a filmar estes desastres, onde a diferença entre ser o primeiro, ou o último a chegar é crucial. Maravilhado com a possibilidade daquele tipo de negócio, Lou trata de comprar uma camera de filmar e de começar o seu próprio negócio.
Bloom, com a sua ambição desmedida, mesmo sobre-humana, segue o princípio de "If it bleeds, it leads" e rapidamente começa a ultrapassar os seus colegas freelancers. Mas quão longe irá esta personagem estranha, para conseguir alcançar os seus objectivos?
Fiquei presa ao enredo deste filme desde o início. Até ao momento em que o meu pai disse "Que seca de filme!". Isto tende a acontecer muito...não temos o mesmo gosto cinematográfico. Ainda assim, mais tarde acabei de o ver e a minha atenção voltou a ficar retida.
Num misto de curiosidade e de repulsa pela personagem interpretada por Jake Gyllenhaal, naquele que muitos dizem ser o seu melhor papel, deixei-me levar para o submundo dos desastres filmados. Inicialmente, com vontade de que Lou fosse bem sucedido; Ele tinha a ambição necessária e aprendia rápido! Depois, com vontade de que ele parasse o que estava a fazer.
Os limites da moralidade são levados ao máximo neste filme, deixando o espectador com um misto de admiração e ódio por esta personagem, que não é mais do que um vilão, disfarçado de herói da era moderna, que ultrapassa as adversidades da depressão económica, por pura força da ambição (ou não).
1 comentário:
Olá!
Já tinha visto este filme e fiquei curiosa. Mas entretanto passou.
Agora fiquei mais curiosa para o ver.
Beijinhos e boas leituras!
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