"Maybe its dumb to look for signs....Maybe there arent any signs...Maybe we dont need the Universe to tell us what we really want! Maybe we already know!"
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Passenger - Let her Go
"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."
Dalai Lama
quinta-feira, 2 de maio de 2013
"Terna é a Noite" - F.Scott Fitzgerald
Já li o "The Great Gatsby" há um par de anos atrás. Na altura gostei, mas sinceramente não me lembro da história. Fui rever a minha review. Fraquinha. Não gosto de pensar em mim mesma como mentalmente limitada, mas reconheço, que um par de anos dão-nos uma perspectiva diferente das coisas e, consequentemente, dos livros. "The Great Gatsby" é considerada a obra-prima de Fitzgerald e acredito que haja uma razão, que apesar de tudo, em 2010, não descobri.
Em "Terna é a Noite", Fitzgerald dá-nos a conhecer um jovem casal apaixonado, rico, belo, ou seja, aparentemente perfeito - os Diver.
A narrativa começa no início dos anos vinte, com a chegada de uma jovem estrela de cinema americana, Rosemary Hoyt, e da sua mãe, a um hotel na Riviera Francesa. Imediatamente Rosemary desenvolve um forte fascínio pelo casal Diver, em especial por Dick Diver, por quem se apaixona à primeira vista.
Mas Rosemary é apenas uma personagem secundária neste enredo que trará mais revelações do que aquilo que aparenta. O início da sua interacção com este casal, aparentemente aquém de qualquer maledicência, corresponde ao início da revelação de quem realmente são os Diver e de como o seu casamento está mais perto do final, do que aquilo que parece a Rosemary.
Gostei bastante desta obra, mais até do que da obra-prima do escritor (talvez pelo facto idade, referido em cima). Acho que é mais do que uma história sobre um casal. É o retrato realista daquilo que acontece a inúmeros casais nos nossos dias; o simples fim de um grande amor. Uma história com a qual qualquer um se pode identificar. Nela é nos mostrado o que leva uma história a acabar assim: é o acumular de muitas pequenas coisas; de "feridas" que causamos ao outro e que por mais que tentemos nunca podemos curar:
Colour Run Matosinhos
Chegamos antes das 11 horas a Matosinhos. A festa era muita, a cor ainda não;
Em tempos de crise política e económica sou a favor da diversão. Não precisam de ser coisas extremamente caras; prefiro por exemplo comprar menos roupa e livros e divertir-me mais e foi por isso mesmo que alinhei neste 1º Colour Run europeu.
A parte mais divertida foi sem dúvida levar com muita tinta em cima e celebrar o facto de sermos felizes e estarmos com quem gostamos. Eram muitas as famílias e os grupos de amigos. Rostos sério não existiam e por isso valeu a pena!
Próximos Colour Run em Portugal:
04/05 - Coimbra
06/07 - Lisboa
http://www.thecolorrun.pt/
04/05 - Coimbra
06/07 - Lisboa
http://www.thecolorrun.pt/
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Bastille
Hoje a banda sonora é "Bastille". Já ouvi o álbum umas cinco vezes, enquanto tento decorar lesões microscópicas em fígados, estômagos e intestinos.
Escolhi esta música porque lembra-me de um sítio com árvores muito bonito e com uma vista espectacular, que infelizmente tive a brilhante ideia de destruir com uma má recordação.
Devia lá voltar.
Escolhi esta música porque lembra-me de um sítio com árvores muito bonito e com uma vista espectacular, que infelizmente tive a brilhante ideia de destruir com uma má recordação.
Devia lá voltar.
Tenho andado...
...atarefada com mil coisas para a Universidades. Tenho avaliações teóricas, avaliações práticas, cirurgias para assistir e aulas a que tenho de ir (maldita Bolonha). O tempo que me sobra, uso-o para estar com a família, com os amigos, para estudar, ou para ler/ver séries.
Com isto tudo, o tempo que me resta para escrever aqui não é muito. Tenho pelo menos quatro críticas literárias à espera de inspiração, porque tempo para ler ainda vou tendo. A vontade de as escrever é que não vem.
Por isso peço desculpa a quem segue o Blog, pela monotonia dos últimos tempos.
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