Alexandre Dumas (pai) é um dos meus autores favoritos. Depois de ler os “Três Mosqueteiros” e “ A Rainha Margarida”, senti muita curiosidade por “O Conde de Monte-Cristo”, obra datada de 1844. Contudo, como este livro não existia na biblioteca municipal da minha cidade, fui adiando, até que, este ano, o encontrei na biblioteca municipal da cidade onde estudo.
A narrativa começa com Edmond Dantés, um audacioso mas ingénuo marinheiro, que é preso sob falsa acusação, em 1815. Na verdade foi vítima de uma tramóia entre três pessoas que o queriam prejudicar: o juiz de Villefort, o seu amigo, Danglars e Fernand Mondego. Este último, após a prisão de Edmond, casou com a amada do prisioneiro a catalã Mercedes. Contudo, esta nunca esqueceu Edmond Dantés.
Após muito tempo, na prisão do Castelo d’If, Edmond consegue fugir, e herda do seu companheiro de cela, um abade, que acaba por morrer antes de conseguir fugir, indicações que o levarão à descoberta de um grande tesouro. Mesmo não acreditando muito que o tesouro existe, Edmond investe na aventura e confirma a história de seu velho amigo de prisão, tornando-se milionário.
Anos depois, Edmond Dantés usa a sua imensa fortuna para criar um grande plano para se vingar dos seus inimigos. Ele assume o papel da “Providência”, que já há muito deveria ter actuado sobre os seus inimigos.
Após muito tempo, na prisão do Castelo d’If, Edmond consegue fugir, e herda do seu companheiro de cela, um abade, que acaba por morrer antes de conseguir fugir, indicações que o levarão à descoberta de um grande tesouro. Mesmo não acreditando muito que o tesouro existe, Edmond investe na aventura e confirma a história de seu velho amigo de prisão, tornando-se milionário.
Anos depois, Edmond Dantés usa a sua imensa fortuna para criar um grande plano para se vingar dos seus inimigos. Ele assume o papel da “Providência”, que já há muito deveria ter actuado sobre os seus inimigos.
É uma história de esperança, mas penso que acima de tudo de aviso, de que não devemos deixar que a sede de vingança prevaleça no nosso coração, já que no final ela acaba por também ter um sabor amargo.
Gostei mesmo desta obra, não apenas pelo enredo, mas também pela forma dinâmica como este nos é contado, algo que nas obras que li anteriormente deste autor, não acontece. Aqui, são raros os momentos em que nos apetece parar de ler.
Sem dúvida uma obra espectacular que recomendo! (6/7)
1 comentário:
Este libro es uno de los que mas me ha gustado,otros de los que comentas tambien me han gustado mucho aunque no los recuerdo bien pues los lei hace tiempo (Harry Potter,la saga de Ane Ricci)Uno que empece y lo tube que dejar fue Cien años de Soledad de Garcia Marquez pero tiempo despues me lo lei y ahora es una de mis libros de referencia asi que te lo recomiendo por si no lo has leido),por cierto Porto es una ciudad fantastica y la fiesta de Sao Joao es increible,el mercado es precioso lastima que este tan deshangelado.Beijos
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