O nosso segundo dia de férias na Galiza foi passado na Illa de Ons. Esta ilha, pertencente ao arquipélago homónimo, faz parte do Parque Nacional Marítimo Terrestre das Ilhas Atlânticas da Galiza. Talvez já tenham ouvido falar das ilhas Ciés. A Illa de Ons é a irmã menos famosa do grupo.
Para chegarmos à ilha, fizemos a compra online dos bilhetes do barco, na empresa Cruceros Rías Baixas. Desta forma poupamos alguns euros e planeamos a partida e chegada sem stresses. A saída seria da vila de Porto Novo, às 10 horas da manhã e o regresso às 17h. Apenas foi necessário chegar um pouquinho mais cedo para levantar os bilhetes no quiosque.
Durante a travessia marítima tivemos a honra de ser acompanhados por um grupo de golfinhos! Toda a gente delirou e eu senti-me super feliz por apenas ter de pagar 12 euros ,para ser surpreendida desta forma (na Madeira tive de pagar 25 euros, para ver estes animais espectaculares...).
Nas nossas mochilas levávamos apenas o essencial: umas sandes, snacks, água, protector solar, e toalhas. Na minha inocência achei que íamos para uma ilha deserta, mas a verdade é que existem pelo menos três pequenos snack-bares próximos da zona de desembarque, um posto de informação e outro de primeiros socorros, uma igreja (chegamos a presenciar um baptizado) e algumas pequenas habitações. Por isso, se vos apetecer, podem almoçar/petiscar por lá e não tem de ir prevenidos com muita comida.
Depois de arranjarmos um mapa, verificamos que existiam 4 roteiros pedestres. Optamos por fazer o Roteiro Sul (verde). Ficamos intrigados com o que seria o "Miradouro de Fedorentos" e o "Buraco do Inferno". O primeiro, como o nome indica, é um miradouro (dah), que vale a pena visitar pela vista para a Illa de Onza. O segundo ponto não me deixou impressionada. Basicamente era uma formação rochosa, que não se conseguia perceber muito bem por causa das barreiras de segurança.
Depois de concluirmos o percurso e de visitarmos os "aseos" de um dos cafés (consumindo, para não sermos rudes), fomos até à Praia de Melide. São cerca de 20 minutos a pé desde o posto de informação, mas vale a pena. Graças à falta de acesso "fácil" tem menos gente e a água é super transparente e de temperatura amena. Outro factor que também deve contribuir para o isolamento do local é o facto de esta ser uma praia de nudismo. Nós mantivemos a nossa roupa de banhos (porque não achamos assim tão fundamental mostrar a salada a toda a gente...). Ainda tive esperança de ver alguma coisa de jeito, mas era tudo velho e murcho. Fiquei com mais recordações de visões do inferno do que propriamente inspiradoras. Apesar de tudo, é fácil ignorar as pessoas nuas, porque existem muitas outras vestidas (excepto, quando decidem correr nus por todo o areal...).
Estivemos duas horinhas de papo para o ar, torrando na praia e não fazendo nada. O regresso foi calmo e por volta das 19H já estávamos no Hotel. Se o vosso estilo de férias é mais do que praia e sol, passar um dia nestas ilhas (também há viagens até às Ciés e Sálvora), é uma boa opção para algo mais diversificado!
Para chegarmos à ilha, fizemos a compra online dos bilhetes do barco, na empresa Cruceros Rías Baixas. Desta forma poupamos alguns euros e planeamos a partida e chegada sem stresses. A saída seria da vila de Porto Novo, às 10 horas da manhã e o regresso às 17h. Apenas foi necessário chegar um pouquinho mais cedo para levantar os bilhetes no quiosque.
Durante a travessia marítima tivemos a honra de ser acompanhados por um grupo de golfinhos! Toda a gente delirou e eu senti-me super feliz por apenas ter de pagar 12 euros ,para ser surpreendida desta forma (na Madeira tive de pagar 25 euros, para ver estes animais espectaculares...).
Nas nossas mochilas levávamos apenas o essencial: umas sandes, snacks, água, protector solar, e toalhas. Na minha inocência achei que íamos para uma ilha deserta, mas a verdade é que existem pelo menos três pequenos snack-bares próximos da zona de desembarque, um posto de informação e outro de primeiros socorros, uma igreja (chegamos a presenciar um baptizado) e algumas pequenas habitações. Por isso, se vos apetecer, podem almoçar/petiscar por lá e não tem de ir prevenidos com muita comida.
Depois de arranjarmos um mapa, verificamos que existiam 4 roteiros pedestres. Optamos por fazer o Roteiro Sul (verde). Ficamos intrigados com o que seria o "Miradouro de Fedorentos" e o "Buraco do Inferno". O primeiro, como o nome indica, é um miradouro (dah), que vale a pena visitar pela vista para a Illa de Onza. O segundo ponto não me deixou impressionada. Basicamente era uma formação rochosa, que não se conseguia perceber muito bem por causa das barreiras de segurança.
Depois de concluirmos o percurso e de visitarmos os "aseos" de um dos cafés (consumindo, para não sermos rudes), fomos até à Praia de Melide. São cerca de 20 minutos a pé desde o posto de informação, mas vale a pena. Graças à falta de acesso "fácil" tem menos gente e a água é super transparente e de temperatura amena. Outro factor que também deve contribuir para o isolamento do local é o facto de esta ser uma praia de nudismo. Nós mantivemos a nossa roupa de banhos (porque não achamos assim tão fundamental mostrar a salada a toda a gente...). Ainda tive esperança de ver alguma coisa de jeito, mas era tudo velho e murcho. Fiquei com mais recordações de visões do inferno do que propriamente inspiradoras. Apesar de tudo, é fácil ignorar as pessoas nuas, porque existem muitas outras vestidas (excepto, quando decidem correr nus por todo o areal...).
Estivemos duas horinhas de papo para o ar, torrando na praia e não fazendo nada. O regresso foi calmo e por volta das 19H já estávamos no Hotel. Se o vosso estilo de férias é mais do que praia e sol, passar um dia nestas ilhas (também há viagens até às Ciés e Sálvora), é uma boa opção para algo mais diversificado!
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